Sobre o livro: 2011 / Em um dos festivais de cinema, o famoso escritor foi forçado a admitir que o melhor roteiro, infelizmente, não era escrito por ele. A imagem, nomeada com uma citação de uma música de seu amado Vysotsky, despertou a simpatia de Alexey Rantsov antes mesmo de ser vista. O filme “Eu não acredito no destino” acabou sendo uma parábola sobre como qualquer tentativa de enganar o destino não leva à libertação, mas ao sofrimento, porque o grande significado da existência humana é predeterminado de cima. E Alexey estava pronto para concordar com esse pensamento se sua ex-amante, Olga Pavlova, não tivesse subitamente subido ao palco para receber o prêmio na indicação de “Melhor Roteiro”. Olenka, um prado de dente-de-leão, paixão incandescente... “Por que você a deixou ir embora?! Eu tive que mudar nosso destino!” - tais pensamentos atormentavam o coração de Alexei, que há muito pertencia a outra mulher.